Um Benfiquista senta-se num café, pede uma "mine" e amendoins, abre o jornal "A Bola" e espera que o jogo do Glorioso comece. Acorda de manhã, faz a barba e toma banho a pensar como é que o Luis Filipe é titular, deixa os putos na escola a pensar que o Maestro é o maior mas sabe que no fundo já não é a mesma coisa, entra ao serviço a lembrar aquela arrancada genial do C. Rodriguez que deu cabo dos rins do gajo do Estrela, almoça a rever o esquema tactico da equipa, lembrasse, não sem um certo gozo, como o "livre à Camacho" é usado pelo Mourinho, vai buscar os putos à escola novamente a tentar perceber como é possível, "Porra é o Luis Filipe!", enquanto a mulher lhe conta o dia pensa que se não fosse o Quim nos últmos jogos, ele que sempre defendera que o Quim deveria ter sido sempre titular qual Morettos ou Butts, qual quê.
Este foi o seu dia antes de entrar no café. Mas podia ter sido um outro qualquer. Esta é a sua vida. Ser-se Benfiquista é mais que um gosto. É um modo de estar na vida, de educar os putos (o Eusébio foi o maior português de sempre), de sobreviver à vida de casado e às Histórias chatas da Mulher. E não critico. Antes viver para o Benfica do que para a produtividade de um país onde so quem é burro, grunho e ladrão se safa. Antes o meu Benfica.
Este foi o seu dia antes de entrar no café. Mas podia ter sido um outro qualquer. Esta é a sua vida. Ser-se Benfiquista é mais que um gosto. É um modo de estar na vida, de educar os putos (o Eusébio foi o maior português de sempre), de sobreviver à vida de casado e às Histórias chatas da Mulher. E não critico. Antes viver para o Benfica do que para a produtividade de um país onde so quem é burro, grunho e ladrão se safa. Antes o meu Benfica.
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